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Projeto Riacho Grande: ISA ENERGIA BRASIL avança e energiza seccionamento da linha de transmissão aérea Ibiúna – Tijuco Preto
● Subestação Sul passará a ser alimentada por quatro subestações (Baixada Santista, Embu Guaçu, Tijuco Preto e Ibiúna), aumentando a sua confiabilidade
● Empreendimento contribuirá para a próxima temporada do Plano Verão 2025/2026, disponibilizando novos recursos para enfrentar o aumento da demanda de energia no litoral paulista
São Paulo, 25 de abril de 2025 – A ISA ENERGIA BRASIL, líder em transmissão de energia no País, acaba de energizar o seccionamento da linha de transmissão aérea de 345 kV Ibiúna – Tijuco Preto, que integra o empreendimento Projeto Riacho Grande, conquistado no Leilão de Transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) nº 01/2020. Essa iniciativa representa um avanço estratégico para o sistema elétrico da Região Metropolitana de São Paulo, pois aumenta a confiabilidade, a segurança e a flexibilidade no fornecimento de energia elétrica para a sociedade e a indústria.

O Projeto Riacho Grande vai aumentar a confiabilidade de sistema no fornecimento de energia elétrica para a capital paulista e a região do Grande ABC, além de gerar mais de 2.000 empregos durante a atual fase de obras. No total, o empreendimento contempla a construção de 44,6 km de linhas de transmissão subterrâneas, 9 km de linhas aéreas, uma nova subestação (São Caetano do Sul) e a ampliação de duas existentes (Miguel Reale e Sul).
Flexibilidade operacional
Com obras executadas em 18 meses, o seccionamento da linha de transmissão Ibiúna – Tijuco Preto resultou na construção das linhas de transmissão aéreas Ibiúna – Sul e Tijuco Preto – Sul, um total de 9 km, aumentando a flexibilidade do sistema elétrico e garantindo mais confiabilidade no fornecimento de energia elétrica para a Região Metropolitana de São Paulo. Além disso, permitiu a integração da Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior da América Latina, na Subestação Sul dando assim maior robustez para essa subestação e suas conexões.
Com a energização, a Subestação Sul – que atualmente abastece cerca de 4 milhões de pessoas – passa a contar com o suprimento de energia de quatro subestações: Baixada Santista, Embu Guaçu, Tijuco Preto e Ibiúna. Essa diversidade de fontes contribui para a eliminação do risco de sobrecarga, assegurando o fornecimento seguro e contínuo de energia, mesmo em condições adversas, como eventos climáticos extremos.
“Com a entrada em operação dos novos circuitos provenientes de Ibiúna e Tijuco Preto, a Subestação Sul – que era alimentada por apenas dois circuitos – é abastecida por quatro fontes, o que permitirá o remanejamento das cargas de maneira mais eficiente, tornando o sistema elétrico ainda mais robusto”, afirma Dayron Urrego, diretor de Projetos da ISA ENERGIA BRASIL.
O empreendimento também gera benefícios sistêmicos para a região da Subestação Baixada Santista, ao eliminar a restrição de fluxo de potência na instalação com a entrada em operação do seccionamento na Subestação Sul. Contribuirá, ainda, com a próxima temporada do Plano Verão 2025/2026, garantindo recursos adicionais para enfrentar o aumento da demanda de energia no litoral paulista durante as festas de fim de ano e o Carnaval.
A energização deste trecho representa uma conquista significativa no projeto. A empresa adotou diversas medidas para minimizar a interferência das linhas de transmissão no meio ambiente. Entre os métodos construtivos adotados, destaca-se o alteamento de torres, que implicou na construção de estruturas robustas, incluindo uma torre de 120 metros de altura e 100 toneladas (uma das maiores torres de transmissão do Estado, equivalente a um prédio de cerca de 30 andares), além do uso de guindastes e lançamento dos cabos com utilização de drones.
A empresa também segue ativamente com a implementação das demais etapas do empreendimento, com obras focadas na construção de linhas subterrâneas (44,6 km) que conectarão a região do ABC à capital paulista, além da subestação em São Caetano do Sul e a ampliação de outras duas subestações (Miguel Reale e Sul). O prazo de energização estabelecido pela ANEEL é março de 2026.
Educação ambiental nas escolas
Como parte das ações de promoção da sustentabilidade do Projeto Riacho Grande, a companhia também desenvolveu iniciativas de educação ambiental nas escolas E.E. Francisca Helena Furia II, em Santo André, e EMEB Bruno Massone, em São Bernardo do Campo. Entre as atividades realizadas estavam oficinas com educadores e estudantes, além da construção de uma horta escolar, com o objetivo de promover a conscientização ambiental e o envolvimento da comunidade escolar em práticas sustentáveis.
PROJETO RIACHO GRANDE
● Leilão: nº 01/20 (ANEEL)
● Localização: Estado de São Paulo
● Área beneficiada: Capital e região do ABC paulista
● Total de empregos locais gerados durante a obra: 2,2 mil
● Operação: construção de duas linhas de transmissão subterrâneas de 345 kV, que totalizam 44,6 km de extensão, uma linha de transmissão aérea de 345 kV, com 9 km, além da construção de uma subestação com 800 MVA de potência (São Caetano do Sul) e da ampliação de outras duas existentes (Miguel Reale e Sul)
● Prazo ANEEL: energização até março de 2026
Para saber mais, acesse:
https://www.isaenergiabrasil.com.br/transicao-energetica/nossos-projetos/projeto-riacho-grande/
Sobre a ISA ENERGIA BRASIL
A ISA ENERGIA BRASIL (B3: ISAE3; ISAE4) é líder em transmissão de energia no País, por meio da gestão de 35 concessões que impulsionam a transição energética em todo o Brasil, distribuídas em 18 estados. A companhia é responsável por cerca de 30% da energia elétrica transmitida no País e aproximadamente 95% no Estado de São Paulo, além de ser pioneira no desenvolvimento de tecnologias, como as primeiras subestações digital e 4.0, o primeiro sistema de armazenamento de energia em baterias em larga escala e o primeiro sistema com tecnologia FACTS do Brasil do tipo smart valves.
Com mais de 1.600 colaboradores, a empresa tem a sua estratégia de geração de valor sustentável pautada em três pilares: gerar valor ao acionista, criar impactos sociais e ambientais positivos e garantir a longevidade corporativa. Seu sistema elétrico é composto por mais de 31 mil km de circuitos (cerca de 28 mil em operação e 3,4 mil em construção), incluindo ativos próprios e controlados em conjunto, e 137 subestações próprias (130 em operação e sete em construção) com tensão de até 550 kV. Seu acionista controlador é a empresa colombiana ISA, que detém 35,82% do capital total.
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